Quando eu tinha uns 10, 11 anos decidi fazer arquitetura porque minha mãe me convenceu que cartunismo não era um bom caminho pra profissão e sim como hobby. E com o tempo fui percebendo que eu gostava muito da área de restauro, principalmente depois de uma viagem que fizemos às cidades históricas de Minas Gerais. O tempo foi indo e passei na UFPR pro meu curso querido. Mas é lamentável dizer o quanto me decepcionou, desde o primeiro ano. Agora estou no terceiro, e a tendência das coisas piorarem é grande, mas não é o objetivo do post.
Há uns 2 anos atrás eu voltava de ônibus da minha cidade, Guarapuava, e conversei com uma menina que estava indo as pressas para Curitiba para resolver documentação do intercâmbio dela, e no meio do papo me contou do Ciências sem Fronteiras. Assim que cheguei em casa fui pesquisar o que era certinho, se eu teria como participar, e na época não era tão conhecido como é hoje, então me informei certinho e meio que guardei segredo. Claro que em pouco tempo todo mundo ficou sabendo, né.
Como gosto da área de restauro e meu curso oferece UMA merreca de uma matéria a respeito, escolhi um país que me desse esse suporte: a itália! Li os ed