domingo, 24 de janeiro de 2016

Fotografamos!

Primeiramente, calma que a gente não vai casar ainda, tá famílias? Hahaha!

Nós posamos para as câmeras para ajudar nossa amiga a desenvolver seu projeto fotográfico e se tornar uma grande profissa! Guardem esse nome: Thuany Santos. Vocês ainda vão ouvir falar bastante dessa nova fotógrafa de Curitiba!
A Thu é uma pessoa incrível, coloca seu sentimento naquilo que faz, tem ideias sensacionais e tem um amor muito grande pela fotografia. Seu foco são casais e, creio eu, isso remete muito ao seu lado romântico e de eterna apaixonada (pra quem quiser comprovar, ó aqui: Pés Viajantes). Aliás, essa característica é uma das que me faz admirar o resultado dos ensaios de muitos fotógrafos: a identidade deles é remetida a quem eles são de verdade, então não tem como dar erro! 


AVISO: preparem os corações, cenas com muito amor envolvido!

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Qualidade de vida profissional (e acadêmica)

"Trabalhar até morrer ou morrer de trabalhar? Porque a qualidade de vida no trabalho atual está roubando a sua felicidade"

Hoje li o texto do Viver de Blog (esse aqui) e fiquei motivada a escrever sobre esse tema, porque é um dos (senão o mais) importantes dos tempos atuais. A combo carga horária+falta de reconhecimento= desmotivação, e não só profissional como pessoal também, pois você deixa de realizar outras atividades que te dão prazer por falta de tempo ou cansaço e seus relacionamentos sociais às vezes ficam só networking, sem família e sem amigos, ou melhor, sem tempo pra eles. Sem tempo pra você
Não são apenas as pessoas que te querem bem que sentem essa rotina, seu corpo pode te levar a realidades bem frustantes: segundo o OMS 30% dos trabalhadores tem estresse e depressão, 52% estão obesos (e não estamos nos referendo à genética), além das doenças do século (ataques cardíacos, derrame, pressão alta, LER e câncer) e das consequências de todas elas. 
Se ainda não estiver chocado, mais dados: 72% pessoas estão insatisfeitas com seus empregos no Brasil (de acordo com o Isma) e 53% dos formados não trabalham nas suas áreas (pesquisa do Observatório Universitário) e para 2016, esperamos uma taxa de mais de 10% de desempregados... 

Qualidade de vida é estar bem espiritual, físico, psicológico e emocionalmente, além de manter os relacionamentos sociais (e isso independe de padrão de vida)!

Não deixem de ler o resto do texto deles, se encaixando ou não nessa realidade, porque rende uma boa reflexão de vida! E aqui eu vou trazer isso tudo pra minha realidade: a faculdade, especificamente de Arquitetura, mas acho que se encaixa em vááárias outras áreas.

Vou resumir minha rotina acadêmica: acordar 6:30h - café - pegar Inter 2 - aula às 7:30h - café - aula - RU - café - aula - ir pra casa às 18:30h - pegar o Inter 2 - café - faz projeto/relatório/safári fotográfico/artigo/livro/desenhar - dormir (ou não) - acordar 6:30h (...) Gente, isso não é brincadeira não, viu? Deixar de dormir duas ou três noites, tomar litros de café por dia, tentar dar conta de fazer tanto trabalho diferente que foi marcado pra ser entregue na mesma data (e nem sempre é desorganização minha) e mesmo quando é SÓ projeto, leva MUITO tempo pra ser feito, tempo que a gente não tem, que se mata pra fazer. 
Já vi gente ir de pijama pra entregar projeto. Já vi gente ficar SEM TOMAR BANHO pra terminar projeto. Já vi gente chorar em entrega. A gente vira múmia em menos de 6 meses, nossas olheiras ficam gigantescas, o cabelo, a unha, o estômago fica ruim (porque se não falta alimentação, ela vem em excesso). Nosso relacionamento com qualquer ser vivo próximo se torna péssimo (quantas vezes eu descontei em casa meu estresse por causa de um professor ou alguma coisinha mínima que aconteceu no dia).
Mas isso é só no primeiro e segundo ano... Aí vem o terceiro e quarto que além de tudo isso você tem que fazer estágio! E você acha que o chefe te reconhece como estagiário? Não, ele só te paga como estagiário, porque você não pode faltar, não pode fazer coisa errada, não pode opinar, nem chegar atrasado e não perca seu tempo dando desculpas. E aí chega o quinto ano (que pode ser o seu sétimo ano de universitário) com o TFG (ou TCC, como queiram). 

Arquitetura é um curso ingrato. Porque você pode amar, pode se ver formado e rico lá na frente (hahaha), mas os perrengues que você passa nesses cinco (ou mais) anos são fodas. Claro que todo curso tem sua particularidade e dificuldade, mas o que costumo dizer é que o problema do meu é ser subjetivo. Existe o certo e o errado, claro, mas na maioria é opinião de professor: recebi poucos trabalhos com um feedback de acordo com parâmetros usados para todos na sala, de forma igual (aliás, só recebi UM assim), já recebi nota que quando fui perguntar o porquê o professor nem sabia qual projeto era, já apresentei coisas que os professores deram nota baixa/mediana porque simplesmente NÃO GOSTARAM da linguagem ou materiais que usei, não porque o uso era incorreto. E eu acho isso ridículo. Me desculpem os que não são assim (e eu sei que vocês existem), mas a maioria maçante é assim!

Depois disso tudo você está preparado para o mercado de trabalho, êêêê! E aí voltamos lá pro início do texto... E sabe o que eu acho pior? Tem gente que acha lindo! Que ri, que se orgulha disso. Que tem calouro que fica ansioso por isso tudo. Eca. Migo, fique bem com sua vida tranquila que você tem hoje e tente não fazer parte dessa estatística, porfa. Porque sim, tem gente que não vive isso (e se você for um desses, me dá diquinhas tá?)

Agora vamos pro lado bom da vida: SEUS PROBLEMAS TEM SOLUÇÕES! É possível viver uma vida linda com os mil trabalhos para entregar, cachorro pra passear, aquário para limpar, roupa pra lavar (dona de casa mode on), namorar e estagiar! Como estou nessa vibe positiva quero levar coisas boas que tanto tenho lido e colocá-las em prática nesse 2016 que tanto promete. 
A arquitetura é bonita, é possível mudar uma parte do mundo com ela, é possível praticar o altruísmo, é possível fazê-la sair do elitismo e se tornar para pessoas com vidas reais, difíceis e suadas, é possível ajudar o planeta com ela, e eu não poderia ter escolhido uma área que me fizesse tão realizada como essa, portanto eu não quero que meus próximos 3 anos na faculdade sejam um fardo como foram os (mil) outros e mesmo o sistema indo pra outra direção, é só a gente que decide o que fazer da nossa vida e como queremos levá-la. Eu quero que a minha seja leve e feliz.

E você? Bora mudar as estatísticas?

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Conexão POA-CWB

Oie pessoal!

Vamos pro outro lado da conexão POA-CWB: os dias em que ele veio me visitar! ♡ Agora que eu estive separando as fotos percebi que a gente ficou bem mais se curtindo do que passeando ou tirando fotos por aí, mas é bom deixar registrado aqui pro coração ficar quentinho daqui um tempo, quando a gente rever!


Natal 2015


sábado, 16 de janeiro de 2016

Aspas - Slow Journalism

Oi pessoal!

Eu, pessoalmente, odeio assistir a televisão brasileira, quase nunca vejo jornal físico e os online olha lá, só quando tem uma notícia que me interessa muito e eu corro atrás dela. Motivo: cansei de ver lixo, de ver o pior das pessoas, assassinatos, roubos, ver o quanto o país ta afundando na corrupção grande e pequena (do nosso dia-a-dia) e de ser enganada pela mídia. 
A gota d'água foi quando passaram num jornal da hora do almoço um senhor sendo baleado na praça da Sé, lembram disso? Cara, não era hora de passar aquilo e jamais deveriam mostrar uma coisa daquelas, só pra ganhar telespectadores. Pois perderam. A partir disso evito ao máximo estar perto desses meios de comunicação que só nos fazem PERDER TEMPO. 
Não posso dizer de todos os países do mundo, mas na Itália a rede de televisão mostra coisas mais relevantes, os problemas mundiais e nos informam, completamente diferente do nosso jornalismo. Na época que o ISIS estava praticando uma série de massacres e que a Itália estava sob risco de ser invadida, minha família aqui nem ficou sabendo. Sobre a Síria e arredores então, nem tem como comentar a quantidade de informação errada e manipulada que tava sendo passada no Brasil. No ataque de Paris nossos amigos que estavam lá passaram notícias bem diferentes do que estávamos sabendo daqui.

Desabafos à parte, tem um novo ramo do jornalismo que está apostando justamento no contrário disso tudo que falei acima e eu fico sempre muito entusiasmada com ações mais humanas, dá aquele sentimento de esperança no mundo, sabe?

Slow Journalism "Uma nova forma de expor conteúdos e notícias, textos com alma ao invés de pressa, são mais longos e densos porém pensados analisados, com assuntos relevantes, com o intuito de provocar reflexões nos leitores".

Logo do Aspas

Minha amiga, Thiana Perusso, concorda com essa visão e fez desse tema seu TCC (e tirou 10,0! Arrasou, miga!). O aplicativo deles é sensacional, um projeto humanizado, com entrevistas de gente como a gente e assuntos interessantes. Segundo eles próprios, "o Aspas surgiu da necessidade de dar voz a função social do jornalismo com reportagens aprofundadas e humanizadas".



A estrutura do app era inicialmente dividida entre perfis e reportagens, mas atualmente também conta com crônicas, relatos do cotidiano e estão em expansão de ideias (aliás, eles aceitam textos colaborativos, que tal fazer parte?). Os perfis são feitos a partir de entrevistas e os convidados contam sua vida de uma forma bem natural, espontânea. A ideia é que as entrevistas sejam feitas com desconhecidos, pegos de surpresa na rua e contem algo bacana da vida, mostrando que cada ser humano é único e especial, afinal sua vida pode ser motivo de notícia :D 



A equipe deles é formada por 6 pessoas e o que eu acho mais legal é que cada um tem um estilo de escrita e fotografia, uma forma diferente de expor a mesma coisa, assim a personalidade é marcada e e a unidade no projeto como um todo continua. Parabéns, galera! Estão no caminho certo!

Equipe (Melvin Quaresma, Amanda Schause, Caroline Stédile, Thiana Perusso, Getúlio Xavier) e professores

Para baixar o Aspas
Disponível apenas para Google Play

*Todas as fotos retiradas da página do Facebook do Aspas*

Beijos!

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Amores de quatro patas

Amor de cachorro é coisa de outro mundo, é inexplicável, é delicado, é intenso e é único! Como pode aquele pequeno ser te amar instantaneamente, te encher de beijos, não parar de abanar o rabinho se ele nem te conhece? Se engana quem acha que animais não pensam... Eles pensam, sentem, agem e tem personalidade, além de serem melhores que muitos seres humanos por aí!

Desde que voltei do intercâmbio estava mais louca por cachorros que o normal e pensei em adotar um. Mas poxa, minha rotina faz com que eu fique fora de casa o dia inteiro, as vezes até de noite, então era maldade ter um bichinho só pra quando EU estivesse disponível, né? *Minha opinião, ta galera? Se você tem um dog mesmo com a rotina agitada e consegue dar conta, que ótimo!!

Então a solução que eu encontrei foi trabalhar para a DogHero, uma empresa de São Paulo que administra anfitriões e clientes do Brasil todo, uma revolução na hospedagem de cães (e gatos). É diferente porque ao invés de deixar seu filhote num canil indiferente e caro, você deixa na casa de algum anfitrião que vai cuidar dele com o amor e cuidados especiais, que o próprio dono daria. É muito amor, né?

Entrei em setembro e já recebi 7 cães! E é tão sensacional conhecê-los, aprender com eles, é engraçado ver que cada um tem sua particularidade e personalidade... É mil vezes melhor e mais gratificante que trabalhar com pessoas.


Bora lá conhecê-los?? (Preparem seus corações, é muita fofura!)

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Catarinando

Olááás!
Acham que só porque o intercâmbio acabou, as viagens tiveram fim? Nãnão... E hoje vou mostrar 3 lugares que visitei em SC nesse mês: Beto Carrero, Balneário Camboriú e Oktoberfest Blumenau! Foi bacana porque reuni família, amigos e amor numa coisa só, além de estar salvando um pouco desse fim de ano que tá ~triste-nostalgico-saudoso-deprê-pobre-parado~ Bora lá pras fotos!

Beto Carrero

Viagenzinha bate e volta pro parque de diversões em Penha, SC com a família (:




Marcela, mãe e eu


Tio Gordo depois da montanha russa





Balneário Camboriú...

...E OktoberFest em Blumenau. Foi minha terceira ida e curti a ideia de virar tradição hahaha queria mesmo era ir todo ano pra Alemanha /: e aproveitamos para passear em Balneário. O tempo não deu praia, mas só cheirinho do mar já é bom demais!








Não deu mar, mas deu chuva :D






Um post de boas lembranças, que venham as próximas!

Um beijo!

Meu novo destino da felicidade...

... Porto Alegre!

O lado bom de namorar a distância? Você sempre pode viajar! Hehe. 
Viajei pra lá duas vezes apenas e gostei bastante da cidade, do jeitinho dela ser, das casinhas, das árvores por todos os lugares, dos parques e dos bares ♡  Mas odiei o tanto de ladeira que tem lá, um ser que nem eu (sem carro e sedentário) não sobrevive :c O que mais me surpreendeu, sem dúvidas, foi o quanto a cidade é arborizada... Sabiam que ela tem mais área verde que Curitiba? Passar pelas ruas e ficar olhando pra cima é lindo, os corredores verdes são sensacionais! 
*Se você mora em POA, olhe mais pra cima e valorize sua cidadezinha c:

A gente foi conhecendo os pontos turísticos aos poucos e ainda não foi tudo, e foi bem diferente do que fizemos no intercâmbio, não pesquisamos antes o que encontraríamos pelo caminho, mas ta valendo, hahaha. 

A rua mais bonita do mundo, no seu período de nudismo.
A Gonçalo de Carvalho ganhou fama em todo o mundo depois que um professor português mostrou ela nas redes sociais e viralizou, mas em 2005 já era notícia quando os moradores se uniram para impedir a colocação de asfalto e derrubada de algumas árvores para a construção de um estacionamento. Hoje ela é Patrimônio Histórico, Cultural, Ecológico e Ambiental, UAU!
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